
Antes de iniciar a apresentação, o maestro Ednaldo Paixão, disse que elegia três setores da arte humana para levar ao palco: música, dança e poesia. Foi uma apresentação que levou o público a participar cantarolando dobrados conhecidos ou formando um coral para as músicas que sabia a letra.
O grupo começou com a “Oração a São Francisco” e terminou o show com “Aquarela brasileira”. Foi do clássico ao popular, como convém a uma filarmônica azeitada. Tocou o baião de Luiz Gonzaga ao eruditismo de Carlos Gomes, passando por dobrados, o regionalismo de Sivuca ao romantismo de Roberto Carlos.
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ENVIADO AO BLOG POR ZACARIAS JUNQUEIRA
CRÉDITOS: Foto: Letícia Sampaio